crescimento
andando virei andarilho, gozei, maltrapilho, a desunião,
de um povo ereto e contente, covarde querente de querer ou não.
passo então a sonhar,
e de trás pra frente aprendo o que é amar,
e no olhar surpreendo o que quero,
sem querer nem mesmo o sincero,
sem acertar o que entendo por mim.
o que querem não tem mesmo fim.
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